O death metal melódico é um subgênero do death metal que surgiu no final dos anos 1980 e início dos anos 1990. Ele combina a natureza agressiva e intensa do death metal com elementos melódicos e harmônicos. Criado pela banda inglesa de heavy metal Carcass em seu lançamento de 1993, Heartwork, o death metal melódico teve uma evolução adicional na Suécia em meados da década de 1990, liderado por bandas como At the Gates, Dark Tranquillity e In Flames.
MUSICALIDADE
O death metal melódico é caracterizado pelo uso de guitarras distorcidas, empregando riffs palm-muted e tremolo-picked. O gênero frequentemente incorpora guitarras com afinação baixa, contribuindo para um perfil sonoro mais sombrio e pesado.
TEMAS
Liricamente, o death metal melódico explora uma ampla gama de temas, geralmente abordando assuntos sombrios e introspectivos. Os temas comuns incluem existencialismo, lutas internas, experiências pessoais e turbulência emocional. Algumas bandas também incorporam elementos mitológicos ou de fantasia em suas letras. Os temas líricos do death metal melódico podem variar de acordo com a visão artística e a expressão individual da banda.
ARTISTAS FAMOSOS
No final da década de 1990 e início dos anos 2000, surgiu uma onda de bandas de death metal melódico, com artistas notáveis como Children of Bodom, Arch Enemy, Amon Amarth, The Black Dahlia Murder, Insomnium e Soilwork.
Na década de 2000, o death metal melódico ganhou popularidade entre os entusiastas do heavy metal, especialmente com o lançamento do álbum de 2002 do In Flames, Reroute to Remain. Esse álbum mostrou uma mudança em direção a um som mais diversificado, mas ainda mantendo as raízes do death metal melódico da banda. Posteriormente, muitas outras bandas de death metal melódico alcançaram sucesso nas paradas durante esse período.